Palhaço Rico, triste, mas sem lágrimas |
Aumentos de impostos e corte de salários vão diminuir o rendimento disponível e afectar confiança em todos os sectores, diz Economist Intelligence Unit.
E nem explica o óbvio…
Os analistas da Economist Intelligence Unit antevêem uma contracção de 0,9% em Portugal no próximo ano. A contracção revelada pela entidade vai contra as previsões de Teixeira dos Santos que apontam para um crescimento de 0,5%.
O corpo da notícia é quase igual em todos os jornais, com alteração de algumas palavras ou a ordem de parágrafos, ou seja, uma newsletter para todos os jornais espalharem a mensagem e quase nenhum explica o óbvio…
Ainda assim, Kevin Dunning acredita que os custos que Portugal incorre para pedir dinheiro emprestado "vão continuar altos por alguns anos, porque os investidores deverão continuar a focar-se em preocupações económicas de fundo como a dívida alta do sector privado e o potencial crescimento lento da economia".
Finalmente alguém confessa que o problema tem origem na dívida alta do sector privado! E quem paga são os Funcionários Públicos? Expliquem-se…
A Economist Intelligence Unit considera que o Governo vai conseguir «um acordo político» que permita fazer passar o Orçamento para 2011 no Parlamento, ainda que com alterações às medidas de austeridade anunciadas até agora.
E vem este senhor, economista e estrangeiro, “prever” o que os Partidos portugueses (provavelmente dois) têm que fazer, para imporem o saque aos Funcionários Públicos e o aumento de impostos a todos, mesmo sendo ele a dizer que tais medidas nos levam à recessão, que a economia vai ficar pior, mas que os investidores (ou especuladores?) vão confiar mais em Portugal, ficando eles com mais dinheiro e cada um de nós com menos.
Obviamente, desmascarem-se!
Ai, Miguel, isto é sempre mais do mesmo! A única dúvida é a data previsível do grande estoiro.
ResponderEliminarAbraço
AC
ResponderEliminarPode ser que a espoleta estoire na mão deles. Não é rancor, já é nojo de tanta incompetência, descaramento e imoralidade.
Isto é que são os pecados mortais, que nos fazem, aqui, o inferno
Abraço