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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Haja saúde! Se não houver, haja remédios para se trabalhar até aos 65/67

A FDA (Food and Drug Administration) aprovou o primeiro fármaco oral para tratamento de causas subadjacentes à esclerose múltipla. O fármaco, com o nome de Gilenya reduz sintomas como desequilíbrio, espasmos musculares e outros problemas de movimento.
Esta doença degenerativa do sistema nervoso, incurável, tem sido tratada com injectáveis. Os pacientes acabam por não prosseguir tratamentos porque implicam injecções regulares ou mesmo diárias.
Assim, os analistas apontam para que o fármaco agora aprovado pela autoridade reguladora do medicamento nos Estados Unidos, produzido pela farmacêutica suíça Novartis, possa atingir vendas no valor de 1.000.000.000 de dólares. Em todo o mundo, há cerca de 2.500.000 de pessoas que sofrem de esclerose múltipla.
Os brasileiros poderão contar, já a partir de 2011,  com a distribuição gratuita do medicamento genérico Rivastigmina, para combate ao mal de Alzheimer. O remédio será produzido pelo Instituto Vital Brasil (IVB), de Niterói, e estará disponível na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
A Rivastigmina, na forma de solução oral, terá um lote piloto em Outubro deste ano; um frasco do medicamento custa hoje mais de R$ 400 para a população e R$ 202,39 para o governo.
A Rivastigmina reduz o ritmo de evolução da doença, faz com que a evolução fique mais lenta e melhora a parte cerebral, melhorando o desempenho do idoso na questão da memória e da locomoção.
Publicado esta semana na revista científica americana Proceedings of the National Academy of Sciences, o estudo destaca o papel desempenhado no Mal de Parkinson pelas poliaminas, proteínas já conhecidas por favorecerem a proliferação de células cancerosas.
"Ao medir o nível de poliaminas no sangue e na urina, é possível detectar a doença muito cedo e monitorar melhor sua progressão", explicou o doutor Scott Small, principal autor do estudo.
Ao estudar o cérebro de pacientes com Parkinson, os pesquisadores descobriram que uma taxa elevada de poliaminas pode ser causada pela deficiência de uma enzima chamada SAT1.
Novos resultados da investigação portuguesa na área da doença de Parkinson foram ontem apresentados no encontro de Outono da Sociedade Geral de Microbiologia em Nottingham, no Reino Unido. Tiago Fleming Outeiro, investigador do Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa, vai apresentar os últimos resultados do grupo.
A investigação com levedura revelou novas moléculas "neuroprotectoras", explicou o investigador. No futuro, poderão vir a ser desenvolvidas para chegar à cura para uma das doenças neurodegenerativas mais debilitantes.
A 1ª doença diz respeito a um universo restrito de profissionais, mas a notícia é animadora:
A 2ª enfermidade, cada vez mais emergente e mais precocemente, atinge já muita gente antes da idade de aposentação e é bom saber que vão surgindo remédios, que podem permitir chegar aos 65, em forma, a bem do próprio, da família e a bem da nação;
A 3ª maleita, que só aparecerá, se aparecer, já depois dos 65, dá esperança aos mais novos de até lá ser descoberto o milagroso elixir, a bem do próprio e esperemos que seja português..
Haja saúde!

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