Universidade da Madeira |
Realizou-se na Universidade da Madeira (UMa), no dia 24, a sessão de abertura do 2º ano de mestrado em Gerontologia, presidida pelo reitor da UMa, Professor Doutor José Manuel Castanheira.
O programa, subordinado ao tema “Aconselhamento Gerontológico - Desafios e Propostas”, arranca às 14 horas, com a abertura oficial, seguindo-se as palestras:
“A Promoção da Saúde na Idade Maior” por Maurício Melim, Presidente do Instituto da Saúde da RAM,
“Apoio aos idosos, inclusão social e protecção contra a violência”, por Bernardete Vieira, Presidente do Conselho Directivo da Direcção de Segurança Social da Madeira;
“Estratégias promotoras do Lazer e da Cultura - As Cidades Amigas das Pessoas Idosas”, pela Vereadora da Câmara Municipal do Funchal Rubina Leal, e
“Estratégias Promotoras da Intergeracionalidade” abordada por Rui Moisés, Presidente da Câmara Municipal de Santana.
"Para melhorar as condições de vida das pessoas, a área da saúde é vital, a Universidade da Madeira (UMa) está a fazer um investimento para a desenvolver e este é um dos passos significativos nesse aspecto", na sessão de abertura do 2º ano de mestrado em Gerontologia, o reitor da UMa, Castanheira da Costa, disse que estão a estudar novos cursos na área. À margem da sessão, referiu que este mestrado poderá continuar no futuro e que a Gerontologia assume especial importância numa sociedade em que a faixa etária mais alta é cada vez maior.
Na Madeira, e de acordo com dados de 2001, existem 888 idosos com idade superior a 90 anos. A Segurança Social apoia mais de 5.000 idosos.
O presidente do IASAÚDE, Maurício Melim, apontou, por sua vez, que não há idade para começar a apostar na promoção da saúde.
Parabéns! Haja quem pense nas pessoas, também no futuro próximo.
Parabéns mesmo! porque mais que importante, é sobretudo urgente que haja um verdadeiro interesse e investimento na área da gerontologia por toda a parte!
ResponderEliminar:-)
Pois é urgente! Porque estamos todos a ficar mais velhos, porque é o futuro, que ainda é nosso.
ResponderEliminarClaro que tem despesas, mas se nos mandam trabalhar mais e descontar, que nos tratem da saúde, na doença.