O Governo emitiu uma portaria conjunta do Ministério das Finanças e do Ministério do Ambiente em que é exigida a suspensão de "imediato, em todo o universo de empresas pertencentes ao Grupo Águas de Portugal, o plano de renovação da frota automóvel" abrindo, no entanto, uma porta para "situações excepcionais de carácter urgente e inadiável, susceptíveis de comprometer a eficácia do desempenho operacional da empresa".
O grupo fica ainda obrigado a apresentar até dia 15 de Outubro de 2010 "um plano detalhado de necessidades de renovação da referida frota, incluindo designadamente as denominadas viaturas de serviço, respectivos impactos em termos de custos anuais e plurianuais, critérios de atribuição de viaturas de serviço personalizadas e regulamentação da respectiva utilização".
A decisão do Governo surge na mesma semana em que o Correio da Manhã noticiou que no presente ano já foram substituídas 34 viaturas de alta cilindrada nas empresas do grupo Águas de Portugal, que têm cerca de 400 automóveis topo de gama à disposição.
Mas, esta Portaria não deveria ser extensível a todas as instituições públicas, Governo incluído, e até ser objecto da próxima revisão constitucional, constando?
É um fartar vilanagem! Sugam-nos até à ultima gota!
ResponderEliminarMiguel Loureiro,
ResponderEliminarantes de mais, o abraço.
Continuo, e continuarei a frequentar seu contra-facção com agrado, e amargo de boca.
Que a coisa é agora que está preta... excepto para os senhores políticos da panças e dos despesismos a conta de orçamento.
Jerónimo disse dias há que quem paga são trabalhadores reformados empresários pequenos de vazios bolsos, numa palavra nós.
No etéreo mundo a que subiu o Zé primeiro continua alheio a o que já todos vimos.
Fundações (pra cima de 300) que ninguém conhece assessorias (passe o erro de grafia9 e outras mordomias engordam de nossa magreza ginástica de aperrado cinto.
Ouvi também na RR que se torna desejável o FMI já que a cambada terá de ser posta na ordem e desautorizada.
A polícia que vi lhe disse: -- Parece que vossa luta tem carradas de razão de ser, mas o assunto agora é que se o sr agente tem nódoa na farda, perde autoridade pra criticar farda de seu subalterno.
Esta serve para que acordem que Itália Grécia Irlanda Espanha moderaram a despesa pública, nós em 12 de 16 ministérios a agravámos -- só nestes últimos meses.
Ponham a pão e água os senhores das panças -- era o que me apetecia dizer para FMI.
Mas, por tabela, mexilhão-do-rés-do-chão é quem paga.
Classifico isto com a singela palavrinha:
INFÂMIA!!!
Ângelo Ochoa
Até à última gota de gasolina!
ResponderEliminarE o carro, no fim, é para eles a preço de banana...
Ângelo Ochoa
ResponderEliminarAntes do FMI, vem um Comissário Europeu dizer ao NOSSO Governo (seja de que partido for) para cortar mais (a torto e à esquerda), que é a mesma coisa.
O Barros, aqui como PM, foi o que se viu e quer dar conta do recado na Europa? E os burros somos nós?
Eu barafusto, mas poucos me seguem.
É lamentável que só depois de publicada a notícia no jornal, o governo tome medidas. O responsável pela abortada compra não é responsabilizado ? Com que critério queria fazer semelhante renovação de frota ? Estavam enjoados com os modelos de carro que utilizavam ? E nomeiam este tipo de imbecis para gerirem empresas públicas e depois vêm pedir (pedir, não. Extorquir, porque nem pedir sabem) ao povo sacrifícios para gastarem sem o mínimo de respeito. São autênticos ignirantes por conta própria.
ResponderEliminarSó não se sabe como se justifica, depois ou antes deste Despacho, como é que o Governo comprou uma só carro por 145.000 €.
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