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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ao menos haja solidariedade nos males comuns

Em conferência de imprensa, Liz Sherwood-Randall, Directora da Casa Branca, disse que os norte-americanos apoiam "totalmente os esforços do Governo português para melhorar a situação económica do país", e que isso será "assunto de discussão" nos encontros que Obama manterá com as autoridades nacionais em Lisboa.
Ben Rhodes, Conselheiro de Segurança Nacional Adjunto para as Comunicações Estratégicas, também esteve presente na conferência, onde referiu que "Portugal é um aliado e amigo próximo" e que as reuniões  "serão uma oportunidade importante para sublinhar a proximidade da relação com os portugueses".
O presidente dos EUA sai de Washington quinta-feira à noite. Estará 2 dias em Portugal, a propósito da cimeira da NATO, e vai encontrar-se primeiro com o Presidente da República e só depois com o Primeiro-Ministro.
Pelos resultados do Estudo da ONU sobre as doenças e a relação com assiduidade no trabalho, ficamos a saber que os EUA estão em 1º lugar nas doenças psiquiátricas e nós em segundo lugar, o que não sendo honroso, dá origem ao sublinhar a proximidade da relação dos americanos com os portugueses.
Por outro lado, sofrendo a economia americana das mesmas causas e efeitos da nossa e tendo as causas nascido do outro lado do Atlântico, que se propalaram a todo o Mundo, é natural que, por solidariedade, ou por má consciência, procure minimizar os males dos países mais pobres, já que a Sra. Merkel faz tudo ao contrário, para ver se fica conhecida pela “rainha da Europa”, mesmo tendo sido eleita por maioria relativa e nós nem votamos nela.
Mas, esperemos se é só conversa, ou se haverá resultados, já!

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