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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Uma real alternativa, ou complemento económico?

O Duque de Bragança encerrou hoje em Cascais, Portugal, o II Congresso dos Mares da Lusofonia anunciando a criação do Instituto dos Mares da Lusofonia. Segundo o orador, o novo organismo terá como objectivo aprofundar, de forma continuada, as matérias relacionadas com o interesse estratégico do Mar no universo lusófono numa altura em que a extensão das Plataformas Continentais junto da ONU constitui a preocupação central para a maioria destes países.
O II Congresso decorreu durante dois dias e contou com a participação de dezenas de especialistas da área do Mar de todos os Países de Expressão Oficial Portuguesa, constituindo uma iniciativa da Fundação D. Manuel II com o apoio da CPLP e da Câmara Municipal de Cascais.
Na sessão final, foi ainda revelado que o Instituto, que irá funcionar nas novas instalações da Fundação D. Manuel II no Chiado, está em fase adiantada de formação, já dispõe de estatutos e prepara-se para receber os primeiros associados membros dos países lusófonos. A sensibilização das academias para programas de licenciaturas e mestrados ligadas às ciências do Mar e o estabelecimento de protocolos com instituições de investigação internacionais para jovens lusófonos são alguns dos objectivos imediatos do novo instituto.
O Congresso que agora termina, sob o tema do alargamento da Plataforma Continental, conjugou os desígnios do Mar e da Lusofonia abordando os aspectos políticos, de segurança, jurídicos, ambientais, científicos e tecnológicos dos Oceanos. Foi uma oportunidade para confrontar as experiências dos oito países que falam português definindo objectivos concretos que serão publicados em breve e entregues à CPLP e às entidades competentes.
Porque estou de acordo e espero as conclusões para as publicar.
Cartaz

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