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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Uma alternativa económica, uma proposta democrática

Fernando Nobre experimentou o leme de uma embarcação ao largo do mar e explicou que a experiência serviu para demonstrar que na economia do mar ”poderá estar o futuro sustentável” do país.
Lamentando que, nas duas últimas décadas, Portugal tenha destruído como tecido produtivo a componente de pesca, considerou ser ”essencial” olhar para o mar e para a agricultura.
«Estamos a importar 70% do que consumimos em bens alimentares. Por isso, a agricultura e o mar são fundamentais como desígnios nacionais para acabar com essa pobreza que nos envergonha a todos», salientou.
No seguimento das notícias sobre o aproveitamento do nosso mar, numa perspectiva económica e como alternativa à produção de riqueza, que é coisa que os nossos capitalistas não fazem, ganhando os eu, quase exclusivamente como grande intermediários, é consolador saber que desde o PR, o Duque de Bragança e até agora, um candidato a PR, mais muita gente dos países lusófonos, pensam o mesmo sobre o assunto.
Haja quem leia, ou ouça e se dê ao “trabalho” de arranjar trabalho para os lusófonos e produção/riqueza para cada um dos seus países.

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