Macau como plataforma entre a China e a Lusofonia e como “porta de entrada” de produtos portugueses no mercado chinês foi o mote para um memorando de entendimento hoje assinado entre os Serviços de Economia de Macau e Institutos Portugueses do vinho.
O documento, assinado na presença do ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, foi rubricado pelo Director dos Serviços de Economia de Macau, pelo Presidente do Instituto do Vinho do Douro e do Porto e pela vice-presidente do Instituto da Vinha e do Vinho.
No âmbito do protocolo, as três entidades vão cooperar em áreas como a “facilitação de visitas de negócios, exposições e feiras, actividades de promoção do investimento, vinhos e especialidades gastronómicas e cozinha regional (de Portugal) e macaense”, bem como de instalações e serviços de armazenamento de vinhos.
Em Macau os vinhos estão isentos de taxa de importação, factor muito favorável para o comércio do sector.
Após a assinatura do protocolo, a Confraria do Vinho do Porto entronizou como seus novos “confrades” o Cônsul-geral de Portugal em Macau, Manuel Carvalho, o Secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, e Pansy Ho, filha de Stanley Ho.
Até pode ser que finalmente o Vinho do Porto e todos os outros se escoem e provoquem mais alegria a mais gente, cá e em qualquer parte do mundo, porque todo o mundo merece a honra de um brinde com um Porto.
A Lusofonia também, ou sobretudo, há-de servir para comercializar a esperança no futuro.
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