Um novo livro de joão-luís de medeiros
Na semana de 4 a 9 de Outubro próximo, nas dependências do Consulado de Portugal, em New Bedford, no Massachusetts, EUA, acontecerá um convívio para dar a conhecer o mais recente livro, "CANTEIRO DA MEMÓRIA", de joão-luís de medeiros, que nas suas próprias palavras se classifica como um diligente "operário da escrita missionária" desde 1976.
No dia 28 de Outubro, o mesmo livro será apresentado em cerimónia pública e academicamente, na Livraria Solmar, em Ponta Delgada, Açores, Portugal.
Conhecendo apenas as suas crónicas “Memorandum”, dá para prever a qualidade para um sucesso, pelo prazer que a sua escrita nos dá, despertando os leitores para os problemas e as ideias que constroem o nosso quotidiano e que interferem no nosso dia-a-dia.
É claro que quem nos está a visitar aqui do continente não deverá estar, nem numa, nem noutra cerimónia, mas convidamos (sem que nos tenham encomendado o pedido) todos os açorianos e todos os portugueses de New Bedford, a estarem presentes, no convívio anunciado, sobretudo para “com viverem”.
Em Ponta Delgada, não deve ser necessário convidar ninguém, porque todos os filhos são bem-vindos à sua própria casa.
Parabéns ao autor da capa, que é bastante sugestiva.
Esperemos que a edição chegue até nós, para, com propriedade podermos dizer: Parabéns joão-luís de medeiros!
mea culpa, mas não conheço nada deste autor. e sabes? gosto , normalmente, muito da escrita de escritores açorianos.
ResponderEliminara ver se não em esqueço deste.
abreijo
gostei de ver ali, na coluna do lado direito, a tua rua, que me fez parar para a fotografar, pois andavámos, já perdidas, à procura de uma galeria.e obrigada por ensinares, como sempre o caminho para a minha casa das emoções.
os amigos são para isso e outras coisas também :)))
Ema
ResponderEliminarA crónica abaixo é da autoria do joão-luís de medeiros e pode aquilatar a qualidade do texto e as preocupações sociais que põe no que escreve.
Já tinha publicado outro texto sobre a pobreza, no outro blogue do clube.
Quanto à rua, todos podem morar nela, vê-se o princípio, mas não se vê o fim...