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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Negócios Privados, mas que efeitos na Dívida Pública?

A imprensa chinesa estimou em 1.000.000.000 de dólares (718.000.000 €) o montante dos acordos e contratos empresariais assinados no Domingo em Lisboa, durante a visita do presidente chinês, Hu Jintao.
Até nem é muito dinheiro, antes pelo contrário, tanto que há muitas notícias que escrevem 718 mil milhões de euros, o que era melhor (para os accionistas das empresas).
Os analistas do BPI consideram que a possível entrada do ICBC no BCP é positiva para o banco português e classifica também de "positivo" para a EDP o anúncio da entrada do grupo China Power Internacional (CPI).
Pois! Eles terão muito a ganhar e até já ganham muito, mas pagam poucos impostos, para ajudar o País.
O vice-Presidente do Bank of China, Chen Siqing, disse que o acordo assinado com o BPI vai permitir aumentar os negócios das empresas chinesas em Angola. «O Banco BPI tem uma presença forte em Angola, através Banco Fomento de Angola, e nós queremos com esta cooperação desenvolver negócios em Angola», disse numa conferência de imprensa conjunta.
Já o presidente do BPI, Fernando Ulrich, lembrou que já desde 2006 há um acordo entre o BPI e a delegação de Macau do Bank of China, mas sublinhou que o acordo assinado agora vem alargar essa cooperação.
Pelos vistos, nada de novo, a não ser mais “uma lança em África”, com tradutor incluído, mas para o País, quase nada, porque pagam poucos impostos, para ajudar o País.
O reforço da parceria entre as duas empresas foi feito hoje, no âmbito da visita oficial do Presidente da República Popular da China a Portugal, Hu Jintao, e prevê o fornecimento e desenvolvimento de soluções de fibra e de novas tecnologias na rede móvel.
E fica resolvido o problema do Desemprego, com 150 postos de trabalho, que qualquer média empresa consegue, se tiver ajuda
Tudo como dantes…

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