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| Ulugh Beg Madrasa em Samarcanda |
Professores e alunos das escolas do 1.º ao 3.º ciclo do ensino básico vão ter um novo instrumento de trabalho a partir deste mês: guiões pedagógicos para dinamização de actividades sobre educação financeira.
A Secretária-geral da Associação de Instituições de Crédito Especializado (ASFAC) disse que "Há um interesse crescente por parte das escolas e dos professores em leccionar estas matérias, até pela conjuntura económica recessiva que estamos a viver. É importante percebermos como podemos ter uma relação mais equilibrada e positiva com o dinheiro."
O documento está "praticamente concluído", tendo o Ministério da Educação, entidade parceira no projecto, assumido o compromisso de ajudar à divulgação dos guiões a partir de Novembro.
Já não dá para entender como se pode, como querem, preparar na Escola os alunos como mão-de-obra para o mundo do trabalho e vem agora alguém, duma ASFAC qualquer, querer interferir no currículo das escolas, para se começar a falar de Finanças, desde o 1º ciclo (coitadas das criancinhas!).
Apesar da expectativa positiva da Secretária-geral, no que respeita à aceitação da ideia, juraria que está redondamente enganada, não só por falta de tempo, mas sobretudo porque nenhum Professor/a quererá colaborar num Madraçal, obviamente.
É preciso estabelecer limites ao voluntarismo, à boa vontade e às boas intenções(?), por uma questão de bom senso!
Esta notícia é mais uma para fazer rir.Voluntariado? Que vão às malvas mais as ideias malucas.Dê o governo condições para aprender a ler e a escrever , a somar e subtrair, já que multiplicar e dividir...é difícil, para os magnatas do egoísmo.
ResponderEliminarE andamos nós a falar das madrasas e querem que façamos o "mesmo" na doutrinação financeira dos nossos meninos.
ResponderEliminarRealmente, é preciso ensiná-los (os Oligarcas) a multiplicar os bens e a dividi-los, mas só sabem subtrair aos outros e somar para os seus herdeiros.