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sábado, 9 de outubro de 2010

Tão pouca receita(?) para sacrificar tanta gente(!)

O que o Estado vai arrecadar com o corte nos salários dos Funcionários Públicos, pelos vistos, varia entre 800 milhões e 1.000 milhões, que para cada um de nós é muito, ou quase igual à noção de infinito.
Seguramente que as diferenças da previsão são da responsabilidade dos que fizeram a notícia, porque não seria credível, se os números viessem do Ministério das Finanças…
Para termos uma noção da dimensão da poupança, fui catar notícias “velhas”, de que já ninguém se lembra, nem a comunicação nos traz à lembrança.
Estado espera recuperar os 4,2 mil milhões de euros com que financiou o BPN
O Ministério das Finanças pretende, desta forma, aliviar o saldo negativo para o erário público: são 2.320 milhões de euros de dinheiro dos contribuintes que ficam «empatados» no banco.
Agora já dá para entender a relatividade dos números, que pareciam grandes (o dos cortes) e afinal são pequeninos, comparando-os com o que já demos para outros peditórios.
Só há uma diferença, no corte dos salários, só entram os Funcionários Públicos, no “empréstimo” à Banca (por causa de sustentar o SISTEMA) entraram todos os portugueses.
E compensa tão “pouco” dinheiro, sacrificando tanta gente?
Elucidados? Eu não.

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