Cerca de 500.000 mulheres morrem todos os anos no mundo por questões relacionadas com a gravidez e o parto, uma realidade que Portugal quer ajudar a combater com a campanha "nenhuma mulher deve morrer por dar vida".
Na sessão de lançamento da campanha, a secretária de Estado da Igualdade, Elza Pais, sublinhou que a mortalidade materna.
No continente africano, 1 em cada 16 mulheres corre o risco de morrer por complicações relacionadas com a gravidez, enquanto nos países europeus essa relação é de 1 em cada 2800 mulheres, representando uma das grandes disparidades entre países ricos e pobres.
O ODM 5 visa reduzir em 75% a mortalidade materna no mundo dentro de 5 anos.
Para o Governo, a evolução dos indicadores de saúde materno-infantil em Portugal é considerada internacionalmente um caso de sucesso, que deve ser replicada no contexto dos países parceiros da cooperação portuguesa.
Porque sabemos que internacionalmente Portugal é exemplo do enorme sucesso na baixa da taxa de mortalidade infantil e materna, tendo como responsável o reconhecido médico Dr. Albino Aroso, enquanto Secretário de Estado da Saúde e também dinamizador do planeamento familiar, é ele próprio a dizer e com propriedade: “Somos dos países do mundo com a melhor taxa de mortalidade infantil e materna”.
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