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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Ecos do Voluntariado Empresarial e da Responsabilidade Social das Empresas I

A Ford promove neste mês, a 5ª Semana Global do Voluntariado, campanha mundial que mobiliza milhares de empregados e aposentados da empresa, nos 6 continentes, para a realização de acções de ajuda às comunidades.
No ano passado, mais de 10.000 voluntários da Ford participaram das actividades em 44 países, realizando 218 projectos que beneficiaram cerca de 2,4 milhões de pessoas. No Brasil, foram organizados 10 projectos que atenderam cerca de 2.300 pessoas nos estados da Baía, Ceará, Distrito Federal e São Paulo.
Os voluntários da Ford vão montar abrigos para famílias carentes na Austrália, construir um reservatório de água potável no Gana, pintar uma escola para crianças no Reino Unido e realizar mais de 100 outros serviços comunitários durante a semana, incluindo a plantação de mudas e acções de preservação ambiental.
A satisfação pessoal de poder ajudar o próximo aumenta também a auto-estima. "É um trabalho gratificante. Se dá para fazer alguma coisa para melhorar a vida das pessoas, por que não? Às vezes, a doação é pouco para quem dá, mas representa muito para quem está a precisar", diz Carlos Durães, do Comité de Cidadania dos Trabalhadores da Ford de São Bernardo do Campo. Segundo ele, a inspiração para este trabalho vem do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que liderou o movimento contra a fome no início dos anos 90.
São 6 campanhas fixas por ano, incluindo Páscoa, Campanha do Agasalho, Dia das Crianças e Natal, para além das emergências de catástrofes.
Para quem bate quase sempre nas Empresas e no Mercado, tem a obrigação de divulgar as excepções que vão cumprindo as regras e que muitos de nós entendemos como uma obrigação social, só porque sem os consumidores, os trabalhadores não poderiam gerar riqueza, produzir mais-valias, capitalizar as empresas e permitir o bem-estar dos “accionistas”.  

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