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sábado, 18 de setembro de 2010

Lusofonia até rima com Economia

Depois de um ano de queda, as exportações da Unicer voltaram a crescer, impulsionadas pelas vendas de cerveja em Angola, que aumentaram 30% no primeiro semestre, um crescimento "totalmente em contra-ciclo" disse o Presidente executivo do Grupo, como resultado de uma estratégia de internacionalização que é "fundamental para a sobrevivência e crescimento" da empresa e em que "Angola, Cabo Verde e Guiné têm um papel fundamental".
O gestor, que falava no lançamento do livro “Inovação e Internacionalização”, do ex-ministro das Finanças Ernâni Lopes, declarou que "Se há investimento que vale a pena fazer que sustente a competitividade da nossa economia é nos países da língua portuguesa…”
Esta ideia foi partilhada por Ernâni Lopes, para quem a internacionalização, e em particular a lusofonia, "é uma questão estratégica fundamental" para as empresas nacionais.
Já um administrador executivo do BES considera que a aposta não se deve limitar aos países de expressão portuguesa, mas estender-se aos mercados mais desenvolvidos e exigentes, para que as empresas se superem.
A notícia aqui é a o título do livro de Ernâni Lopes e a concordância com a abrangência do conceito e do território da Lusofonia com efeitos no debelar da crise, contrariando-se, ou omitindo a habitual ideia do merceeiro, que costuma apregoar: “Baixem-se os salários!” Já não é tão mau, ou estará a melhorar?
Era bom alargar o mercado lusófono, para bem de todos países e respectivos cidadãos. 

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