Portugal só usou 25% das verbas de Bruxelas para os desempregados de sectores em crise. Perto de 75%, ou seja, 2,4 milhões, foram devolvidos. A burocracia é a principal causa das perdas.
Portugal não escapou ao que tem acontecido nos restantes países europeus que também já recorreram ao Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização - FEG e que também têm taxas de execução reduzidas, devido à burocracia na aprovação dos projectos.
O responsável do Instituto de Emprego e Formação Profissional - IEFP garante que, apesar das reduzidas taxas de execução, as pessoas recebem respostas dos Centros de Emprego, mas através de outras medidas, nomeadamente os apoios financiados pelo Fundo Social Europeu. É que, no caso de países como Portugal, esta solução acaba por ser mais vantajosa em termos de comparticipação e de prazos.
O FEG é burocrata (porque é de Bruxelas) e atrasa tudo, o IEFP justifica-lhe o atraso e substitui-o com o FSP. Siglas...
Imagem via mail (alterada à 15h00 de 14/09)
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