Este ano o lema escolhido internacionalmente está relacionado com os Direitos Humanos, muitas vezes esquecidos em relação aos doentes com SIDA.
A crise económica que o País atravessa pode levar as administrações das unidades de saúde a cortar a despesa nos medicamentos. O alerta é feito pelo especialista em SIDA Eugénio Teófilo, do Hospital dos Capuchos, em Lisboa. "Poderá haver o risco de quererem cortar na despesa com os medicamentos, mas depois teremos mais internamentos. Não se pode fazer cortes cegos, a vida humana não tem preço", sublinha o médico.
Se o esquecimento dos Direitos Humanos fosse só em relação aos doentes com SIDA, era bom, mas o dia-a-dia mostra que cada vez menos são garantidos, pelos países que os escreveram e aprovaram.
E começa-se a ver também, que a vida humana tem preço e que varia de pessoa para pessoa…
Com a crise, não há sensibilização que resulte e quantos menos, mais…
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