O Governo irlandês e a missão de especialistas europeus e do FMI chegaram a acordo sobre as grandes linhas de um plano de ajuda de 85 mil milhões de euros a Dublin, destinado nomeadamente aos bancos.
Parte da ajuda, mais concretamente 35 mil milhões de euros, deverão ser investidos nos Bancos irlandeses, a braços com dívidas elevadas depois de ter rebentado uma bolha imobiliária, revelou fonte diplomática. A quantia restante deverá ser encaminhada para o Estado irlandês, que viu o seu défice aumentar para 32,1% do PIB.
35 mil milhões de euros, para a Banca irlandesa e 50 mil milhões para o Estado irlandês, o que soma 85 mil milhões, que os cidadãos irlandeses vão ter que pagar.
Em todo o lado, os contribuintes dão géneros aos “Bancos Alimentares” contra a fome dos mais pobres e dão dinheiro aos Bancos contra as dívidas dos mais ricos.
Alguma coisa não bate certo e nós vamos calando.
Os ministros das Finanças da Zona Euro felicitaram Portugal pela aprovação do OE 2011, mas pediram que Lisboa tome “medidas concretas” para alcançar as metas orçamentais definidas.
O responsável europeu explicou em seguida que Portugal “está a preparar uma agenda de crescimento que inclui reformas estruturais importantes no mercado de trabalho”. “Concordámos com isso e encorajámos Portugal a intensificar essas reformas, e estamos prontos para ajudar Portugal, em cooperação com as autoridades do país”, concluiu Rehn.
Uns senhores que não foram eleitos por ninguém e mostram um sadismo qb, felicitaram Portugal pelo venenoso OE 2011, mas pediram medidas concretas…
Então o OE não é um documento de medidas concretas? É, mas…
Portugal está a preparar uma agenda de crescimento, que inclui reformas estruturais importantes no mercado de trabalho e estamos prontos para ajudar, em cooperação com as autoridades do país.
Ou seja, vão tentar impor as propostas esclavagistas que circulam por aí, até ganharmos tanto como os trabalhadores asiáticos, com tantos direitos quantos ele têm.
O império dos porcos está em movimento, sem oposição… Se vão fazer-nos isso, em cooperação com as autoridades do nosso país, logo que possível, temos que escolher bem a quem vamos passar a PROCURAÇÃO.
O silêncio de Teixeira dos Santos, à saída da Reunião, quer dizer muito. Adivinhe-se…
O ministro da Economia alemão, Rainer Brüderle, assegura que os casos da Grécia e da Irlanda estão "no limite" para a Alemanha, que "não pode ajudar a salvar nenhum outro país em caso de emergência".
Brüderle clarificou que uma decisão rápida no caso da Irlanda "era necessária para evitar o perigo de contágio." E rejeita especulação sobre um possível efeito dominó sobre outros países da UE e estabelece expressamente que "a Espanha e Portugal, fazem todo o possível para controlar o seu orçamento".
Pronto! A Alemanha não gasta mais euros com fracos defuntos e se Portugal precisar de uns tostões, para reaver o que “investiu” no BPN, tem que vender o ouro numa dessas lojas “Compra-se Ouro” que proliferam por aí e foge assim ao pagamento dos juros que o BCE/FMI querem cobrar à Irlanda.
Também não se percebe, porque o BCE empresta dinheiro à Banca a 1% e a 6,5% aos países. Mas, que percebemos nós de finanças?
Estão a fazer-nos de parvos.
ResponderEliminarEstou muito preocupada. :(
Anabela
ResponderEliminarFazer de nós parvos, é uma das 10 estratégias da manipulação:
http://contra-faccao.blogspot.com/2010/09/as-estrategias-e-as-tecnicas-dos-amos.html