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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Ser levado na conversa, sabendo que o está a ser...

por Carlos Diogo Santos e Rui Marques Simões
Se o Estado tivesse cumprido os orçamentos de algumas das grandes obras públicas da última década, teria poupado 1.393 milhões de euros, o suficiente para pagar o troço de alta velocidade entre Poceirão e Caia. De resto, só as derrapagens nas concessões rodoviárias do Norte e Oeste - 319 milhões - seriam suficientes para suportar o projecto do Metro Mondego.
por J. C. B.
Alterações de traçados e erros no cálculo do volume de tráfego por trás do aumento de despesas.
Os descontrolos orçamentais e o incumprimento dos prazos "são problemas complexos, por envolverem vários intervenientes com interesses diferentes".
por Carlos Diogo Santos
O valor das derrapagens das 6 estradas construídas durante a última década para funcionar em regime de SCUT ronda os 800 milhões de euros. Segundo documentos consultados pelo DN, só a das Beiras Litoral e Alta custou o previsto.
Entrevista a Heitor de Sousa
O visto prévio do Tribunal de Contas às obras lançadas pelos Governos é essencial para evitar as derrapagens, defende Heitor de Sousa, deputado do Bloco, que contabilizou os custos das últimas concessões rodoviárias.
Entrevista completa de Álvaro Santos Pereira ao DN sobre o estado do Estado.

3 comentários:

  1. Anabela
    Quem sabe como se fazem os Cadernos de Encargos de qualquer Obra Pública, entende melhor como estas coisas "acontecem"...

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  2. A Anabela já não os suporta, tu sabes e eu também, como se fazem os Cadernos de Encargos, e eu já tenho pesadelos só de pensar que eles existem. Porca miséria.

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