(per)Seguidores

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

É fartar vilanagem!

No período da democracia, 40 ministros e secretários de estado saíram directamente da política para cargos em grandes empresas.

por João Cristóvão Baptista
Empresas do Estado servem de abrigo para ex-assessores, antigos chefes de gabinete e operacionais políticos do PS e PSD. Salários variam entre os 3.000 € e os 20.000 €, com direito a várias regalias como carros, telemóveis e ajudas de custo.
por Rui Pedro Antunes e Sónia Simões
Com o currículo que têm, chamar-lhes 'boys' seria ofensivo, mas uma coisa é certa: são vários os ministros que, após abandonarem os cargos, arranjam empregos em pouco tempo. Alguns até em áreas que tutelaram durante o período de governação.
por Rui Pedro Antunes e Sónia Simões
Administrações da Galp e EDP já tiveram 13 ex-governantes cada na chefia de empresas dos seus grupos. No entanto, a campeã é a 'pública' Caixa Geral de Depósitos, que já albergou 23 ministros ou secretários de Estado. Segue-se a PT com 19. Alguns continuam nos cargos, como é exemplo do actual presidente da CGD, Fernando Faria de Oliveira.
Na recolha de informação para a grande investigação sobre o Estado do Estado, que hoje se concluiu, o Diário de Notícias tentou obter dados relevantes de vários organismos públicos. Conheça os ministérios, as perguntas e os responsáveis que não responderam a questões importantes colocadas pelos jornalistas do DN.   
Entrevista a Miguel Lebre de Freitas
O aumento da contribuição dos trabalhadores independentes para a Segurança Social é um erro de palmatória, diz Lebre de Freitas, que aponta ainda a ineficiência do Estado como "um problema fundamental de competitividade, quiçá a maior barreira ao crescimento "

Sem comentários:

Enviar um comentário