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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

…E a nossa vida a andar para trás

Está previsto que se gaste três vezes mais ao nível da prestação de serviços. Os salários recuaram mais de uma década. O Estado tem um batalhão de 663 mil funcionários. Conclusões de um trabalho de investigação do DN.
por Rui Pedro Antunes e Sónia Simões
O número de funcionários efectivos ao serviço do Estado tem vindo a ser reduzido nos últimos anos, mas têm aumentado os gastos com trabalhadores precários. Em 2011, está previsto que se gaste três vezes mais ao nível da prestação de serviços: 40 milhões de euros.
por Rui Pedro Antunes e Sónia Simões
Os cortes até 10% efectuados nos ordenados dos funcionários públicos fazem com que o seu poder de compra ande para trás. Um professor regressa a 2005 e um juiz a 2006. Presidente da República, primeiro-ministro e deputados são quem sofre o maior corte. Ainda assim, o recuo é comum a várias classes profissionais analisadas pelo DN que regrediram entre seis a 12 anos em termos salariais.
por S.S.

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