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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Com Árbitros, dizem que os jogos andam viciados…

O candidato presidencial, José Manuel Coelho, assumiu hoje ser um “José Mourinho da política portuguesa” numa alusão ao carácter de outsider do melhor treinador do mundo.
“Vou ser o José Mourinho da política portuguesa, o outsider da política portuguesa, aquele que vem de repente, que vem de fora, que vem de um trabalho complementar e que surge em cena e que avança”, disse numa acção de campanha no Caniçal.
“Vou ser o sinaleiro, o árbitro, um árbitro muitas vezes não sabe jogar o futebol mas dirige os futebolistas porque para jogar ao futebol existem os jogadores, o árbitro vai apenas dirigir o jogo e é o que eu vou fazer”, precisou na sua mensagem e em resposta às críticas que o apontam como um operário da construção civil e por consequência com insuficientes conhecimentos para ser Chefe-de-Estado.
Treinador, ainda que não vá, porque também não precisa saber jogar, mas Árbitro? Não é o Cavaco que tem o mesmo conceito do cargo?
Mas com a fama de que os árbitros gozam, a analogia não é melhor, nem para Coelho, nem para Cavaco, nem para quem o declarar…

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