O governante presidiu à assinatura do protocolo entre a ANMP e a EDP, através do qual a elétrica portuguesa vai pagar anual e voluntariamente 5 milhões de euros aos municípios, valor que acresce às rendas que a EDP já paga anualmente, no valor de 900 mil euros, a estas câmaras e que se manterá até haver acordo para alterar a legislação de 1983, que há mais de uma década os municípios pedem para ser revista.
O ministro chegou de helicóptero e partiu meia hora depois de deixar um recado aos municípios: "Olhem para esta receita como uma receita extraordinária que pode e deve permitir políticas de desenvolvimento social e não mais políticas de investimentos em infraestruturas".
Miguel Relvas vincou: "Chegou a hora de não continuar a investir no hardware, mas de apostarmos no software, de apostarmos nas pessoas, de apostarmos na coesão e no desenvolvimento. Em suma, de apostarmos na qualidade de vida".
Este tipo é mesmo um pândego!!
ResponderEliminarE foi e veio de helicóptero para poupar...
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