Miguel Relvas desafiou as autarquias a promoverem a "fixação dos mais jovens", por poderem ter "um papel muito importante no aproveitamento das elevadas qualificações dos jovens portugueses" e lançou este quase apelo a uma migração interna, depois da polémica suscitada por afirmações suas em que desafiava os jovens portugueses a emigrarem.
Para o ministro, um país "forte e coeso resulta da soma de todas as suas localidades", que se traduz na defesa da "fixação das populações ao território" e "exigem politicas focadas no emprego e na fixação dos mais jovens".
Miguel Relvas desafia as autarquias a encontrarem "mecanismos para estimular o empreendedorismo de proximidade e encontrar oportunidades para os jovens na economia criativa e na economia social, na agricultura e no turismo cultural".
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