A indústria farmacêutica considera que "não é de estranhar" que muitas empresas tenham de alterar a sua relação comercial com os hospitais públicos por causa das dívidas, tal como fez a Roche, que suspendeu o crédito a 23 hospitais com dívidas, mas o Ministério da Saúde, que lamentou esta decisão, garantiu que não haverá qualquer interrupção de tratamentos actuais e futuros no Serviço Nacional de Saúde.
Mas entretanto são precisos mais 300 milhões para o BPN já privatizado!!
ResponderEliminarOra bolas!!
parece que são 600 milhões, mas já vem neste pacote... É só pornografia!
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