A venda de peças de ouro popular, passadas de geração em geração, está a servir para ajudar as famílias a comprar livros escolares ou a pagar propinas nas universidades, admitiu o ourives Manuel Freitas, criador do Museu do Ouro Tradicional de Viana do Castelo, especialista com meio século de currículo. Um negócio que grande parte das vezes termina com "lágrimas a correr pela cara" do cliente, que normalmente se apresenta sozinho na altura de vender ou avaliar as peças.
Muito triste!
ResponderEliminarPaís de merda!
maria
ResponderEliminarAté o Berlusconi disse o mesmo do país dele. E o nosso?
Do piorio...
ResponderEliminarAo que chegámos!!!
ResponderEliminarElisabete
ResponderEliminarBem vinda!
Se for otimista, pensará que os livros e as propinas é que estão caras...
É uma pena. Neste momento, por mais que não queira, sou o mais pessimista possível.
ResponderEliminarElisabete e tem razões de sobra. Ainda agora ouvi uma notícia de que a vacina contra a meningite custa 300 €. Quem pode pagar? Estamos a reimplantar a pena de morte em Portugal...
ResponderEliminarO nós os portugueses somos muito "passivos" não sabemos "lutar" pelos nossos direitos...É PENA SÓ NOS SABEMOS LAMENTAR...
ResponderEliminarribas
ResponderEliminarmas lutar significa confronto, de muitas espécies e feitios... lutamos, mas isolados e só em massa é que se mostra e razão, quando não argumentos lógicos, nem medidas aceitáveis.
Governar não é dar porrada nos pobres, nem matar os ricos, é aliviar os pobres das porradas da vida e regular a riqueza para os limites do mais que necessário.