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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Contramarés sem contrapé… 5 Set.

A venda de peças de ouro popular, passadas de geração em geração, está a servir para ajudar as famílias a comprar livros escolares ou a pagar propinas nas universidades, admitiu o ourives Manuel Freitas, criador do Museu do Ouro Tradicional de Viana do Castelo,  especialista com meio século de currículo. Um negócio que grande parte das vezes termina com "lágrimas a correr pela cara" do cliente, que normalmente se apresenta sozinho na altura de vender ou avaliar as peças.

9 comentários:

  1. Muito triste!
    País de merda!

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  2. maria
    Até o Berlusconi disse o mesmo do país dele. E o nosso?

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  3. Elisabete
    Bem vinda!
    Se for otimista, pensará que os livros e as propinas é que estão caras...

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  4. É uma pena. Neste momento, por mais que não queira, sou o mais pessimista possível.

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  5. Elisabete e tem razões de sobra. Ainda agora ouvi uma notícia de que a vacina contra a meningite custa 300 €. Quem pode pagar? Estamos a reimplantar a pena de morte em Portugal...

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  6. O nós os portugueses somos muito "passivos" não sabemos "lutar" pelos nossos direitos...É PENA SÓ NOS SABEMOS LAMENTAR...

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  7. ribas
    mas lutar significa confronto, de muitas espécies e feitios... lutamos, mas isolados e só em massa é que se mostra e razão, quando não argumentos lógicos, nem medidas aceitáveis.
    Governar não é dar porrada nos pobres, nem matar os ricos, é aliviar os pobres das porradas da vida e regular a riqueza para os limites do mais que necessário.

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