No centro da polémica estava o currículo do novo secretário de Estado, Franquelim Alves, gestor e economista, que já fora adjunto no Governo de Durão Barroso. Além da administração de várias empresas, foi ainda administrador da área não financeira da SLN, a holding proprietária do BPN, cargo que abandonou em Outubro de 2008, no período que conduziu à nacionalização do banco. Um assunto caro também a Cavaco Silva, que adquiriu acções da SLN ao então presidente Oliveira e Costa, beneficiando de um preço abaixo do mercado.
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