O INE falou em 18% de portugueses em risco de pobreza, em 2010, mas o Eurostat refere 25,3%. Contas feitas vêem-se pelo menos 3.200.000 de portugueses em maus lençóis.
Se o rendimento mensal médio em Portugal não tivesse caído em 2010, a taxa de pobreza teria aumentado ainda mais em comparação com 2009 (17,9%). A mediana do rendimento monetário líquido por adulto registou um decréscimo nominal de 3%. Consequentemente o limiar, ou linha de pobreza relativa, reduziu-se de 434 euros para 421 euros em termos mensais.
Estes números estarão já aquém da realidade, pelo agravar da crise no país desde 2010.
Essas minudências não podem fazer com que o Governo se afaste do seu rumo "certo"!!!
ResponderEliminarE é pior do que é dito pela alteração do coeficiente de pobreza, ou seja, quanto memores os salários, menos pobreza, logo mais remediados!
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