PSD, PCP e Bloco de Esquerda vão requerer no Parlamento a cessação de vigência do decreto-lei que introduz alterações curriculares no ensino básico, ficando nas mãos do CDS-PP o destino do diploma aprovado pelo Governo.
No âmbito da apreciação parlamentar do decreto-lei, pedida por PCP, BE e CDS-PP, os partidos podem requerer a cessação de vigência, votada em plenário, ou apresentar propostas de alteração, que baixam à especialidade, à Comissão de Educação.
Se aprovada na generalidade em plenário, a cessação de vigência toma a forma de resolução e o decreto-lei em questão deixa de vigorar no dia da publicação da resolução em Diário da República.
E assim ficava tudo como agora, sem ameaças gratuitas de desemprego para os professores, que são os alicerces da sociedade do futuro próximo e com tempo para a reformulação das disciplinas de Área Projeto e Estudo Acompanhado (que não é o que a ME pensa) e sem alterações aos pares pedagógicos de Educação Visual e Tecnológica.
É bom demais, para ser verdade, mas o Espírito Santo há-de iluminar os Democratas Cristãos para que o milagre se constate, fazendo-se o que ainda não foi feito…
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