De acordo com o estudo, 20% mais ricos têm um rendimento 6 vezes superior ao dos 20% mais pobres, apesar de a diferença ter sido mais alta um ponto, entre 1995 e 2005.
O risco de pobreza atinge os 43,4% e é atenuado por apoios sociais, cifrando-se nos 17,9% (1 em cada 5 pessoas é considerada pobre). 35% com mais de 65 anos vive só e é considerada pobre, números muito abaixo da média europeia, que é de 24%.
A discrepância entre ricos e pobres (designada por Índice de Gini) situa-se nos 33,7%. A média europeia é de 30,5%.
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