O braço de ferro entre o governo helénico e a troika deixa o primeiro-ministro conservador Antonis Samaras “entalado” entre dois campos de batalha.
“Os nossos parceiros europeus têm de perceber que o povo grego já não aguenta mais”, disse o líder do partido da esquerda moderada, Fotis Kouvelis, depois de uma reunião com Samaras no domingo.
Por seu lado, o líder do Pasok, Evangelos Venizelos, quer que o primeiro-ministro não abdique da promessa eleitoral de exigir à troika mais 2 anos para cumprir as metas acordadas para 2013 e 2014.
Nem Venizelos nem Kouvelis assinaram ainda o pacote de austeridade de Antonis Samaras, apesar de as discussões já durarem há semanas.
Cada vez gosto mais destes Gregos!
ResponderEliminarÉ uma vantagem de uma coligação "manca". Mas já há 3 soluções em curso: a dos gregos, a nossa e a da França, para além do esconde-esconde de Espanha e Itália.
EliminarNão há inevitabilidades!