O "progressivo esvaziamento de autonomia", "a completa ausência de meios efetivos de gestão" e o quadro geral de "insustentabilidade" ajudam a explicar a demissão em bloco, dos 66 diretores do hospital portuense.
"Há cirurgias que estão a ser adiadas simplesmente porque não temos operacionais para limpar os blocos operatórios e este quadro promete, obviamente, agravar-se com o período de férias de verão", acusa um dos responsáveis clínicos demissionários do Hospital de São João.
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