Na mensagem divulgada há minutos, Aníbal Cavaco Silva, escreve que "o que mais me vem à memória, no dia de hoje, são as afirmações perentórias de agentes políticos, comentadores e analistas, nacionais e estrangeiros ainda há menos de 6 meses, de que Portugal não conseguiria evitar um 2.º resgate". E atira a pergunta: "O que dizem agora?"
A mensagem serve de reação oficial ao anúncio de ontem do primeiro-ministro - que Portugal sairá do atual resgate sem linha cautelar.
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