A ministra das Finanças afirmou que a parte do resgate consignado à banca que ainda não foi utilizada (atualmente 6.400 milhões de euros) será usada "sem qualquer tipo de restrição" após os testes de 'stress' aos bancos, acrescentando ainda que, uma vez que esteja concluído esse processo, Portugal estará naturalmente "livre para o utilizar para reembolsar, para realizar outras necessidades de financiamento, para substituir emissões de dívida, sem qualquer tipo de restrição".
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