A falta de pessoal nos hospitais está a levar os serviços de urgência a condições similares às apresentadas há 20 anos, dizem os sindicatos. O dedo é apontado ao Ministério da Saúde, devido aos cortes aplicados, e teme-se que a situação se agrave caso as temperaturas desçam ainda mais e obriguem mais utentes a recorrer aos serviços hospitalares.
Médicos e o próprio Bastonário confirmam que há urgências onde o tempo de espera é de 10 ou mais horas e existem macas nos corredores.
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