Portugal deve receber entre 3.000 milhões ou 4.000 milhões de euros a mais no empréstimo da troika do que aquilo que estava inicialmente previsto em 2011, devido a flutuações nas taxas de câmbio e a mudanças no mecanismo do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF). Assim, e sem nenhuma condicionalidade acrescida, o empréstimo inicial de 78.000 milhões de euros deve passar a 81.000 ou a 82.000 milhões de euros, o que pode facilitar as necessidades de financiamento nacionais com a aproximação do agendado regresso aos mercados, em 2014.
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