De acordo com uma pesquisa, os animais ainda contêm elevados níveis de césio. A pesquisa indicaria que existe uma fonte contínua de radiação no oceano, mesmo após 18 meses do acidente nuclear causado e que 40% dos peixes capturados próximo da central nuclear foram considerados impróprios para o consumo humano.
As mais recentes descobertas sobre a forma como o desastre nuclear de Fukushima afetou o oceano e a vida marinha serão apresentadas num simpósio científico na capital japonesa ainda este mês.
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