O ministro caracterizou a imprensa portuguesa como agressiva e repetitiva, contudo, esclareceu que não pode inferir desta análise que o poder político receia a imprensa.
Numa entrevista à TSF, que passa na íntegra esta quinta-feira às 15:00, Miguel Relvas considerou que a “transmissão de factos” que decorre da Liberdade de Imprensa “não acontece muitas vezes”. “Sabemos que há muitas vezes a interpretação truncada e uma certa tentação pelo lado mais espetacular e o apelo ao título”, acrescentou.
Para este governante, “nem sempre a notícia que lemos, ouvimos ou vemos corresponde à forma como é apresentada”, sendo que há uma “certa tentação de fixar o ouvinte, o telespectador e o leitor”.
“Acho que o poder político tem de olhar para o poder dos media com o distanciamento natural de quem está em cada uma das partes a cumprir a sua missão”, sublinhou.
Miguel Relvas mostrou-se ainda “defensor de uma visão ética em que a autoregulação tem de se impor à regulação”, concluiu.
"Truncados" estão a ficar os tugas com tanta conversa de treta! Mexe-te, trabalha e fala menos ó SEMAP!
ResponderEliminarEu nem sei como o Marcelo Rebelo de Sousa ainda não desistiu de fazer "análises" depois de ler e ouvir estas análises tão profundas e como ele sobre qualquer assunto...
EliminarTens aí um "kleenex" que estou profundamente comovido??!!
ResponderEliminarPelos vistos, todas as parvoíces que ele diz, não é ele que diz, são os media que dizem que ele disse...
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