“Nas presentes circunstâncias, não é correcto exigir a um país sujeito a um processo de ajustamento orçamental que cumpra a todo o custo um objectivo de défice público fixado em termos nominais”, afirma o Presidente da República, que cita o economista chefe do FMI, Olivier Blanchard, para dizer que não se deve “impor a adopção de medidas orçamentais adicionais, o que tornaria a situação ainda pior”.
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