O presidente da comissão europeia alerta ainda que o recurso à ajuda europeia e ao FMI tem custos. E que por essa razão os países devem evitar recorrer ao mecanismo de ajuda.
Durão Barroso não me tem como fã, mas apesar das reservas e porque se presume que está avalisado pelos conhecimentos que adquiriu, consegue dizer-nos nas entrelinhas e fazer-nos acreditar, que mais vale ficar a dever, do que fechar as portas.
Faz lembrar a legislação portuguesa (que eu conheça) que não leva ninguém para a cadeia por calotes, só porque na prisão ninguém pode ganhar para pagar aos credores e os credores não ganham nada com isso. Ao nível dos países, as cautelas devem ser maiores (por parte dos credores) e por isso o novo governo irlandês vai discutir o acordo feito entre o FMI, o FEEF e o governo anterior. A SOBERANIA tem que ser dos cidadãos!
P’ra melhor está bem, está bem, p’ra pior já basta assim…
Porque teme tanto o executivo de Socrates o FMI?
ResponderEliminarcidadão-x
ResponderEliminarEu não sei o que Sócrates teme, sei que eu temo e não é por gostar do PM, mas pelas notícias que leio e publico, como é o caso.
Se o FMI e o FEEF são coisas boas e só pioram tudo, eu prefiro as coisas más...
Se soubesse (até saberá) o que o FMI oferece, não estaria tão descansado, a não ser que tenha razões para estar.
Obrigado pela visita e pelo comentário
Para se saber se o FMI melhora ou piora as coisas só há uma solução: fazer um levantamento detalhado dos aspectos poitivos e dos aspectos negativos. Depois há que tomar uma decisão sobre o modo como actuar. Eu acho que os nossos governantes não querem o FMI, porque este iria pôr a descoberto a má governação de que temos sido alvos. Mas isso já sou eu a divagar!
ResponderEliminarcidadão-x
ResponderEliminarA razão de nenhum governante, seja ele qual for, não querer o FMi, tem uma razão forte no que diz.
Aconselho-o a ler amiúde o blogue DESMITOS, do Professor Álvaro Santos Pereira (está na minha lista de blogues) em que ele enfatiza isso.
Quanto à medidas, a informação na net não é muita, mas se quiser arranjo-lhe um resumo, que ainda não publiquei, por estar à espera. No entanto, posso adiantar que as medidas são "chapa batida" e são 4 e até o Prémio Nobel de Economia Stiglitz é contra...