Manuel Alegre é contra a entrada do FMI, "por uma questão de dignidade e autonomia nacional" e acrescentou que, "ao contrário do que aconteceu no passado, já não temos a soberania da nossa moeda". Ainda por cima, "a entrada do FMI, além de humilhante, implicaria sacrifícios ainda mais pesados ao povo português". Neste quadro, "só políticos imaturos e pessoas submetidas aos interesses do capital financeiro podem defender tal solução", considera o candidato.
"O futuro da juventude não pode ser congelado". "Serei um companheiro de viagem e até de insubmissão dos jovens, para que tenham um lugar ao sol no seu país e se libertem da insegurança e da precariedade. É preciso que o mercado de trabalho se adapte às novas qualificações de muitos jovens portugueses. Temos de mudar de paradigma e não continuar a apostar num modelo de desenvolvimento ultrapassado, baseado na mão-de-obra barata e desqualificada. Portugal precisa da juventude, da sua capacidade de inovação tecnológica e social."
Para o político, neste momento "é preciso que os estados democráticos não permitam que o poder dos chamados mercados financeiros se sobreponha à própria democracia". Mas além dos "agiotas externos" de que é preciso "salvar o país", considera que "os direitos sociais e os serviços públicos fazem parte da civilização democrática europeia".
Dando voz a outro candidato a PR, eis aqui algumas ideias, que também tenho defendido e que serão defendidas por todos os que não estejam comprometidos com UNS e se queiram comprometer, apenas, com TODOS, na defesa dos valores democráticos, da dignidade humana e da cultura europeia (não a da União Europeia).
Irei dando voz a todos os candidatos, sem facciosismo, mas sem neutralidade…
Campanha alegre é o que é preciso.Para tristezas já basta as que se vivem neste Portugal onde as notícias boas vão rareando.
ResponderEliminarO pior é que a campanha só é Alegre e não alegre. A amargura perpassa por todas as candidaturas, com o chamado "pensamento negativo" e era preciso usarmos a "Lei da atracção"...
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