A Caixa Geral de Depósitos vai abandonar a administração do BPN, onde está desde que a instituição foi nacionalizada, e o Governo prepara-se para anunciar a injecção de Fundos Públicos, de 500.000.000 de euros, através de um aumento de capital do banco.
Depois de falhada a privatização do BPN, ao Estado restam 2 soluções, qualquer delas com custos para o erário público: ou recapitaliza a instituição, ou pede a sua liquidação.
O Banco de Portugal tem vindo a alertar as autoridades para o facto de o BPN estar a operar no mercado em condições irregulares, pois a sua situação líquida é negativa, de 2.000.000.000 de euros, e não cumpre os rácios prudenciais.
O Ministério das Finanças disse, hoje, que ainda não tomou decisão sobre uma recapitalização do BPN e o afastamento da CGD da administração do banco, como é hoje avançado pelo "Público".
A administração do BPN pediu na passada semana um aumento de capital com o máximo de 500 milhões de euros, mas não há ainda decisões sobre as verbas ou momento da operação, disse hoje o ministério das Finanças.
Os contribuintes não devem ser chamados de novo a pagar as crises da banca. Deve ser o regulador a precaver essa situação. A opinião é de Horta Osório, presidente indigitado do Lloyds Bank.
Fazendo de conta que não aconteceu nada de anormal na vida deste banco e que neste momento ele é do Estado, porque se pensa em continuar a meter dinheiro dos contribuintes numa empresa falida?
Não há nenhum Economista, de direita ou de esquerda, que não tenha outra sentença para as empresas que geram défices, que não seja: FECHE-SE! Decreta FALÊNCIA!
Um banco, no conceito dos Economistas não é uma empresa que vende dinheiro? Há uma que dá prejuízo? FECHE-SE! Decreta FALÊNCIA!
A coisa é tão lógica, que até fiquei surpreendido com o conselho de Horta Osório, posição que eu (um nabo nestas coisas) já tinha dito e redito há tempos. Só porque é óbvio!
Até se fica com dúvidas, se o Governo quer reaver o dinheiro (nunca mais), se quer ganhar algum com a “privatização” (mas ninguém é tolo), se quer salvar o emprego dos 1.800 funcionários (que não deve tirar o sono aos governantes), ou se quer manter os lugares e os ordenados dos Administradores (isso talvez os preocupe).
Alguém no seu perfeito juízo mantém o dinheiro no BPN, ou faz depósitos, ou pede empréstimos? Então que perspectivas se abrem para a regeneração? E apesar das justificações para a sua nacionalização (destruição dos sistema bancário) aconteceu?
FALÊNCIA JÁ! Vendam os imóveis e inaugurem o tal Fundo de indemnizações para os despedidos, já que dizem que é BOM!
Não nos vão mais aos bolsos, please!
- Caso BPN – Cronologia da falência (em vídeos)
- A história do Banco Português de Negócios em datas
A pouca vergonha reina neste país...
ResponderEliminaraté vídeos?
ResponderEliminaro qu'este blog gastou em BPN's
já pagava 70% da dívida
Dichiarare il fallimento di dare voi stessi e loro una penitenza!
ResponderEliminare se os italianos veêm estas traduções atiram-se à dívida
qualcuno sano di mente tiene i soldi in BPN, o fare depositi, prestiti o prendere in prestito? Quindi, quali prospettive si aprono per la rigenerazione? E nonostante le giustificazioni per la sua nazionalizzazione (distruzione del sistema bancario) succede?
tá tão mauzinho
Pelo que vi, até gasta mais BPNs em vídeos...
ResponderEliminarSe traduzir para chinês, talvez não fique tão mal...
ResponderEliminarAnabela
ResponderEliminarJá vi que não traduziste e percebeste, ou melhor, ninguém percebe.