Passos Coelho referiu-se aos portugueses que estão sem emprego: “Estar desempregado não pode ser, para muita gente, como é ainda hoje em Portugal, um sinal negativo. Despedir-se ou ser despedido não tem de ser um estigma, tem de representar também uma oportunidade para mudar de vida, tem de representar uma livre escolha também, uma mobilidade da própria sociedade” e terminou o discurso considerando que “a economia pública tem de investir alguma coisa” na ciência, na tecnologia, na inovação, mas também deve haver “uma participação crescente do capital privado” nestas áreas.
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