O modelo de recapitalização que permite aos bancos acederem à linha de 12 mil milhões prevista no memorando da troika pode levar o Estado a tribunal.
O Executivo de Passos Coelho não é poupado na carta enviada pelos banqueiros portugueses ao comissário europeu Olli Rehn. Acusando "quebra de direitos e liberdades constitucionais" nas alterações previstas ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, a Associação Portuguesa de Bancos fala em “nacionalização” e pondera dirimir a questão nos tribunais.
O Executivo de Passos Coelho não é poupado na carta enviada pelos banqueiros portugueses ao comissário europeu Olli Rehn. Acusando "quebra de direitos e liberdades constitucionais" nas alterações previstas ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, a Associação Portuguesa de Bancos fala em “nacionalização” e pondera dirimir a questão nos tribunais.
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