O FMI preparou um plano de ajuda até 600 mil milhões de euros para a Itália caso a crise da dívida deste país se agrave, que permitirá à Itália encetar reformas económicas destinadas a incentivar o crescimento, a uma taxa entre os 4% e 6%, bem inferior à taxa obtida por este país nos mercados internacionais para colocar obrigações da dívida, a 2 e 5 anos, e que atinge os 7%.
Parece que o caldo entornou de vez!!
ResponderEliminarFélix da Costa
ResponderEliminarMas já mudaram os objetivos do empréstimo , que servirá também para reformas económicas destinadas a incentivar o crescimento, ou seja, austeridade e crescimento.