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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

“INFLUENZA”: os PRÓS e um do CONTRA…

Apesar do Outono quente, arrancou esta segunda-feira a época de vacinação contra a gripe. As autoridades sanitárias recomendam a vacinação de todas as pessoas com mais de 60 anos, aos doentes crónicos e imunodeprimidos com mais de 6 meses e grávidas com mais de 12 semanas de gestação.
Cerca de 1.900.000 de vacinas contra a gripe começam a ser vendidas nas farmácias e 350.000 distribuídas nos centros de saúde, para os beneficiários do complemento solidário para idosos, para os residentes em lares de idosos de instituições particulares de solidariedade social, das misericórdias e de gestão directa da segurança social e para os doentes integrados na rede de cuidados continuados.
Mesmo sabendo-se que já há muita gente habituada à vacinação contra a gripe sazonal, e por isso, parece-me excessivo o tempo usado na sua publicidade e a massa de notícias, com pormenores que não interessam ao utente.
Por exemplo, de que servirá saber-se que há 2.250.000 vacinas disponíveis, que correspondem a cerca de 20% da população? Serão todas utilizadas, ou vão sobrar tantas como as da “Gripe A”? E quanto custam? É estranho, que não haja hoje nenhuma medida que o governo tome (sobretudo na área da Saúde) a que não seja acrescentado o respetivo valor e nesta das vacinas se tenham esquecido de a revelar. É que dá a sensação de que não houve preocupação com os gastos (para garantia do funcionamento do SNS), ou porque realmente a gripe sazonal é mesmo coisa grave, ou porque as vacinas são muito baratas.
E como perguntar não ofende, pode-se saber se as vacinas vêem da Alemanha?
Para os restantes 80% a quem não chegarão as vacinas, pelos vistos há alternativa e mais barata, quer para o Estado, quer para o utente (gratuita), de que faço aqui publicidade (gratuita), esperando bem que não seja enganosa e que resulte, quer na saúde das pessoas, quer na saúde financeira do SNS…
Sérgio Puppin, médico cardiologista e nutrólogo, reconhecido internacionalmente por inúmeras publicações, foi o orador convidado para uma conferência sobre “A Arte de Sobreviver ao Mundo Tóxico”, promovida pelo Instituto de Terapias Globais, no Funchal.
Oriundo do Rio de Janeiro, Brasil, Sérgio Puppin procurou desmistificar atitudes que considera prejudiciais para a Saúde e alertar para a adopção de hábitos saudáveis. Um dos métodos muito contestados por este profissional de Saúde é a vacina contra a gripe. “Eu sou contra a vacinação de pessoas idosas que se vacinam contra a gripe comum, a gripe do H1N1 ou mesmo a vacina para evitar pneumonias”, afirmou.
Ao apontar os malefícios da mesma, advertiu que a melhor maneira de prevenir a gripe é da forma natural, ou seja, apanhar sol, sem protector, logo pela manhã (até às 8.30h) e ao fim da tarde. “O nosso corpo é coberto por colesterol, estes raios ultra-violeta B transformam o colesterol da pele em vitamina D3, que hoje é um verdadeiro antibiótico”, explicou. A vitamina D3 evita 17 tipos de cancro, inclusive, da pele, da mama e da próstata.
Prevenir a gripe passa, também, por reforçar o organismo com antioxidantes existentes na fruta e nos legumes, beber óleo de fígado de bacalhau e comer peixe rico em Omega 3 e vitamina D3. “Praticamente, essas pessoas não vão ficar engripadas e vão enfrentar o Inverno sem problemas porque as vacinas são altamente tóxicas e há casos de morte porque contêm muito mercúrio”, advertiu.
Quanto à teoria do Dr. Puppin, caberá aos médicos e nutricionistas confirmaram, ou desmontarem a verdade científica das recomendações.

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