A organização Human Rights Watch apelou à libertação de Liu Xiaobo, lembrando que, um ano depois de lhe ter sido atribuído o Prémio Nobel da Paz, o dissidente chinês continua "injustamente preso".
Antigo professor universitário e crítico literário, Liu Xiaobo, 55 anos, foi condenado em dezembro de 2009 a 11 anos de prisão por "atividades subversivas". Foi a sua 3ª detenção desde a sangrenta repressão do movimento pró-democracia da Praça Tiananmen, em junho de 1989.
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