Numa conferência de imprensa, Obama admitiu que os limites foram ultrapassados. "Quando nos envolvemos em algumas dessas técnicas de interrogatório avançadas, técnicas que eu acredito e acho que qualquer pessoa imparcial acreditaria serem tortura, atravessamos uma linha", declarou o chefe de Estado. "Isso tem de ser entendido e aceite. E nós temos, como país, que assumir a responsabilidade por isso, para não o fazermos novamente no futuro", salientou.
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