O vice-primeiro-ministro afirmou que a solução do Banco de Portugal para o BES “trava ruturas no crédito, contribui para a estabilidade do sistema financeiro como um todo, evitando uma crise desordenada e não controlada que destabilizaria todo o sistema financeiro”. Além disso, continuou, “protege os depósitos, os contribuintes, salvaguarda postos de trabalho e evita ruturas de crédito à economia no preciso momento em que a economia mais precisa”, como não aconteceu com o BPN, que obrigou o contribuinte a pagar milhares de milhões de euros. Seria "passar para o contribuinte a fatura do prejuízo”.
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