A National Security Agency (NSA) dos Estados Unidos teve autorização judicial para intercetar comunicações de 193 países do mundo (incluindo Portugal), deixando de fora apenas 4 – Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. A revelação chega através de um documento dado a conhecer por Edward Snowden, o ex-espião da agência norte-americana.
Apesar da conclusão de legalidade, o Privacy and Civil Liberties Oversight Board (PCLOB) admite que esta secção trabalha “perto do limite da razoabilidade constitucional” e expressa preocupação relativamente a potenciais “intrusões” na privacidade individual dos cidadãos.
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